Amor é um gostar que não diminui de um aniversário pro outro. Não. Amor é um exagero… Também não. É um desadoro… Uma batelada? Um enxame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor ela não sabia explicar, a menina.
Paixão é quando apesar da placa “perigo” o desejo vai e entra.Ambos do livro – Mania de Explicação – Adriana Falcão.
Acredito e aposto nas boas relações, principalmente as de marido e mulher. Meu coração deseja envelhecer apaixonado, querendo, vivendo e com o brilho do amor no olhar.É assim que tudo começa.Sempre achei o “Ó”, uma falta de absurdo, duas pessoas que trocaram juras de “amor”, dividindo mesa de sala de jantar. É uma história de: “Eu fico com as cadeiras.”; “De jeito nenhum! Ficou louco? Eu comprei esta sala com o 13° salário.”; “OK! Já que não tem outro jeito, vou levar a TV de 29’, o som, o refrigerador, o rádio relógio, a bicicleta, o liquidificador, a cafeteira e o cachorro.”; “Como assim? Seu… Você nunca mais verá as crianças…”…E assim fui ouvindo os bate-bocas lá na 4ª VARA. “Esse nome dá até arrepio…” A chamada seguia: Fulana da Silva e Sicrano da Silva, Beltrana Gonçalves e Fulano Gonçalves… Pior é que não tem um nome complicado tipo: Wejugeth, Goutramang… Bem, pude observar que um casal “Maranhão” foi chamado por diversas vezes e, nada. Já era! Reconciliação num motel bem longe dali.Neste dia de divorcio rolou de tudo. Casais trocando juras e outros jurando verem nem a sombra, crianças na dúvida da escolha, pensão alimentícia, reencontro com um amigo da época do cursinho e até aniversário do juiz bem no estilo halloween.Que seja eterno enquanto dure.
Paixão é quando apesar da placa “perigo” o desejo vai e entra.Ambos do livro – Mania de Explicação – Adriana Falcão.
Acredito e aposto nas boas relações, principalmente as de marido e mulher. Meu coração deseja envelhecer apaixonado, querendo, vivendo e com o brilho do amor no olhar.É assim que tudo começa.Sempre achei o “Ó”, uma falta de absurdo, duas pessoas que trocaram juras de “amor”, dividindo mesa de sala de jantar. É uma história de: “Eu fico com as cadeiras.”; “De jeito nenhum! Ficou louco? Eu comprei esta sala com o 13° salário.”; “OK! Já que não tem outro jeito, vou levar a TV de 29’, o som, o refrigerador, o rádio relógio, a bicicleta, o liquidificador, a cafeteira e o cachorro.”; “Como assim? Seu… Você nunca mais verá as crianças…”…E assim fui ouvindo os bate-bocas lá na 4ª VARA. “Esse nome dá até arrepio…” A chamada seguia: Fulana da Silva e Sicrano da Silva, Beltrana Gonçalves e Fulano Gonçalves… Pior é que não tem um nome complicado tipo: Wejugeth, Goutramang… Bem, pude observar que um casal “Maranhão” foi chamado por diversas vezes e, nada. Já era! Reconciliação num motel bem longe dali.Neste dia de divorcio rolou de tudo. Casais trocando juras e outros jurando verem nem a sombra, crianças na dúvida da escolha, pensão alimentícia, reencontro com um amigo da época do cursinho e até aniversário do juiz bem no estilo halloween.Que seja eterno enquanto dure.
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