22 de junho de 2011

Feliz São João


Eita festa boa, eita pessoá... Pra esquentar o friozinho, só muito forró no pé.  Aproveite a festa com as atrações abaixo e pra quem não curte, a cidade tem muita curtição.



Programação para todos os gostos.




E para quem ainda tiver fôlego Domingo 26.06


Fonte: Agenda Recife



16 de junho de 2011

Biscoito de Polvilho

Escolhi uma comida que me lembra, ventos, apesar de gostar muito de uma brisa, biscoito de polvilho definitivamente não é meu prato predileto, aliás, passo bem longe dele. A escolha foi unicamente para dizer que em dias de muita ventania, como o de hoje, sempre lembro dessa comida, se é qie posso chamá-la assim.


Eclipse da lua, ventos e insônia, o dia foi cheio.   Confesso que não sou uma pessoa dorminhoca, nem que precise necessariamente dormir ao menos 8 horas para ficar bem, apesar do pouco sono, as poucas horas de bela adormecida são bem profundas, mas hoje passou do limite.


Aproveitei então para falar  do dia, e se todos perceberam, aqui em Recife foi vento pra mais de metro.  Aproveito para dizer que amei o frescor  de hoje, as pessoas desviaram a atenção da rotina e a natureza proporcionou um dia diferente, para quem aproveitou, ótimo!

Eu, apesar de parecer uma pessoa que gosta mais do verão, minha grande paixão é mesmo o inverno, a chuva e o frio, sempre vi muito fascínio nesta estação, sem falar que as pessoas ficam mais calmas e naturalmente os problemas perdem a força, até que o inverno passe. 

 Lá na academia por exemplo, o professor é praticamente só seu em épocas assim, diante do número de faltas. Apesar que hoje quem faltou foi ele, torceu o joelho no jiujtsu.  Ah! Precisei avisar a uma amiga que não olhasse o eclipse, para o bêbe não nascer com uma mancha no rosto, nem sei se deu para ver aqui de Recife, na dúvida...

E para coroar, esbarrei em dois protestos pela manhã, já que aqui, os motoristas de ônibus resolveram entrar em greve.

Lembrar disso tudo acabou me dando sono.  Vou dormir.
Beijos 

12 de junho de 2011

Relógio Casio

Características do Produto


Relógio de Pulso Digital Masculino - Casio

- Ref.: AE 1000WD 1A.- Cor.: prata/preto.- APRESENTAÇÃO DO PRODUTO: este relógio digital, além de super moderno, possui pulseira de metal e é resistente a arranhões e a água em até 100 metros. Conta ainda com iluminação noturna, horário mundial de 48 cidades, alarme, calendário e cronômetro. Ideal para quem é pontual e gosta de estar sempre na moda!-
Modelo: Mundial.
Tipo de relógio: digital.
Modelo do relógio: masculino.
Estilo: esporte.
Material da pulseira: metal.
Material do visor: vidro mineral.
Material da embalagem: lata.
Cor do visor: preto.
Resistente à água

Resistente à arranhões

- Profundidade: 100 metros.- Tipo de fecho: fivela ajustável.Iluminação noturna

- Horário mundial: 48 cidades.Horário de verão

- Alarme: 05.- Cronômetro/Cronógrafo: progressivo e regressivoCalendário

Data

- CONTEÚDO DA EMBALAGEM:01 Relógio;

Garantia;

Manual.

Dados Técnicos

(sujeitos a alterações)

- Alimentação: bateria.- Duração aprox. da bateria: até 10 anos.- Diâmetro aprox. do visor: 4,5 cm.- Comprimento aprox. da pulseira: 18 cm.- Prazo de garantia: 01 ano (sendo os 03 primeiros meses de garantia legal e mais 09 meses de garantia especial concedida pelo fabricante).

10 de junho de 2011

Feliz Dia dos Namorados


O amor tem jardim, cerca, projeto. O sexo invade tudo isso. Sexo é contra a lei. O amor depende de nosso desejo, é uma construção que criamos. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre de tesão. O sexo é um desejo de apaziguar o amor. O amor é uma espécie de gratidão posteriori pelos prazeres do sexo.

O amor vem depois, o sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.

No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições: não há fantasias permitidas. O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrrário não acontece. Existe amor sem sexo, claro, mas nunca gozam juntos. Amor é propriedade. sexo é posse. Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio. Amor é o sonho por um romântico latifúndio; já o sexo é o MST. O amor é mais narcisista, mesmo quando fala em “doação”. Sexo é mais democrático, mesmo vivendo no egoísmo. Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio e veneno. Amor pode ser veneno ou remédio. Sexo também – tudo dependendo das posições adotadas.

Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença do “outro”; o sexo, no mínimo, precisa de uma “mãozinha”. Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até mas sozinhos, na solidão e na loucura. Sexo, não – é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. Amor muitas vezes e uma masturbação. Seco, não. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora, o amor vem de nós e demora. O sexo vem dos outros e vai embora. Amor é bossa nova; sexo é carnaval.

Não somos vítimas do amor, só do sexo. “O sexo é uma selva de epiléticos” ou “O amor, se não for eterno, não era amor” (Nelson Rodrigues). O amor inventou a alma, a eternidade, a linguagem, a moral. O sexo inventou a moral também do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge. O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói – quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: “Faça amor, não faça a guerra”. Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas... O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica. O sexo sempre existiu – das cavernas do paraíso até as saunas relax for men. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provinciais do século XII e, depois, revitalizado pelo cinema americano da direita cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem – o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção. Sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controla-lo é programa-lo, como faz a indústria das sacanagens. O mercado programa nossas fantasias.

Não há saunas relax para o amor. No entanto, em todo bordel, FINGE-SE UM “AMORZINHO” PARA INICIAR. O amor está virando um “hors-d’oeuvre” para o sexo. O amor busca uma certa “grandeza”. O sexo sonha com as partes baixas. O PERIGO DO SEXO É QUE VOCÊ PODE SE APAIXONAR. O PERIGO DO AMOR É VIRAR AMIZADE. Com camisinha, há sexo seguro, MAS NÃO HÁ CAMISINHA PARA O AMOR. O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados. Sexo precisa da novidade, da surpresa. “O grande amor só se sente no ciúme” (Proust). O grande sexo sente-se como uma tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda (ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta). E por aí vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos afastar da morte. Ou não; sei lá... e-mails de quem souber para o autor.

Arnaldo Jabor

8 de junho de 2011

Santuário de Mãe Rainha - Olinda-PE




Essas fotos são do Santuário da Mãe Rainha em Olinda, todos os domingos às 16h é aqui que você me encontra, gosto demais deste lugar, sinto uma paz muito grande. 
As missas são realizadas ao ar livre, aqui mesmo, debaixo das árvores, o vento batendo no rosto e a localização no alto de um morro,  me faz ter a sensação de estar perto do céu.

E para registrar esse sentimento, deixo aqui um trecho de um livro que acabei de ler - Ágape - do Pe Marcelo Rossi, o livro trás passagens lindas e uma delas fala de Santa Terezinha, onde a santa fala do poder da oração, onde diz:

Para mim, a oração é um impulso do coração, um simples olhar lançado aos céus, um grito de reconhecimento e de amor, tanto em meio às provas, como às alegrias; enfim, é algo de muito grande, de sobrenatural que dilata a alma e me une a jesus.



Em outro capítulo que fala da crucificação...  Antes de proferir a palavra, nós somos os seus senhores.  Depois que elas saem, somos os seus servos.