9 de junho de 2008

AMOR


Escolher uma imagem que melhor retrate o dia dos namorados não é das tarefas mais fáceis. Pensei em algo vermelho, bonito. Mas quem falou que o amor só pode ser pensado assim? Champagne, morangos, chantilly, vinhos, café, corpos... Comida não falta. Ah! Lembrei também de cuscuz, mortadela, inhame, macaxeira, linguiça, leite condensado... Por aí vai.


Ops! Sapatos, obrigada Rejane. Uma excelente imagem, afinal são eles que acabam nos levando para perto do nosso amor, né?


Enquanto nada sai, gostaria de ouvir histórias de amor das minhas leitoras. Não precisa citar nomes; só falar do sentimento, da paz, do sorriso sem motivo. Pode até enviar a foto de uma comida e o texto breve para: criso.leide@gmail.com.


Terei o maior prazer em publicar o assunto que mais gosto de sentir. AMOR


Aguardo notícias

7 de junho de 2008

essa é BROA



Uma delicada forma de calor - Zeca Baleiro


Eu me lembro de voce ter falado alguma coisa sobre mim
e logo hoje tudo isso vem a toa
e me parece cair como uma luva
agora no dia em que eu choro
eu to chovendo muito mais do que lá fora
lá fora é só agua caindo
enquanto aqui dentro, cai a chuva
Enquanto ao que voce me disse
eu me lembro sorrindo vendo voce tão séria
tantar me enquadrar se sou isso ou se eu sou aquilo
e acabará indignada me achando totalmente impossível
e talvez seja apenas isso...
chovendo por dentro, impossível por fora
Eu me lembro de voce descontrolada tentando se explicar
como é que a gente pode ser tanta coisa indefinivel,
tanta coisa diferente
sem saber que a beleza de tudo é a certeza de nada
e que o talvez torne a vida um pouco mais atraente
E talvez a chuva, o cinza, o medo, a vida
sejam como eu
ou talvez porque voce esteja
derrepente assistindo muita televisão
e como um deus que não se ve-se nunca
como um deus que não se ve-se nunca
seu olhar não cosengue perceber
como uma chuva,
uma tristeza pode ser uma beleza
e o frio uma delicada forma de calor

sOPA de feijão



Meu fraco.
Só pra deixar registrado o papo delicioso e a presença gostosa de um velho amigo que eu amo de montão. Ontem a noite no parraxaxá, chuva pra afogar Recife e frio de 20°, ou melhor, uma delicada forma de calor.
A VIDA É curta. Curta!