Hoje acordei cedo, muito, muito cedo. Fazer o que tão cedo? Ah! Arrumar o guarda roupa. Adoro armários arrumados, tudo bem passado e organizado, fácil e prático de encontrar, está aí uma das coisas que herdei de minha mãe. Os armários fazem parte do meu corpo, é a minha cabeça, meu juízo. E ele precisa estar sempre arrumado, limpo e organizado. Sempre tiro alguma coisa que não serve mais, que não uso, que não gosto.
É bom abrir espaço para coisas novas, arrumando o meu guarda-roupa eu faço isso comigo.
Também gosto de feira livre, acreditem. Todos os sábados, durante toda a minha infância, eu fui à feira com minha mãe. Gosto de comprar fruta e verduras na rua, sei escolher quase tudo, até melão. Os feirantes sempre ensinam!
No mercado livre, saímos com a sensação que fizemos um bom negócio, mesmo que seja só a sensação. Negociamos o peso, a quantidade, o número de itens comprados, e o dono da banca é sempre um velho conhecido.
O cenário é bagunçado, muita gente falando, os feirantes gritando: “o inhame É dois real, só dois.” Aproveitem!
Mesmo o calor e o imprensado acabam sendo esquecidos, é só tomar um caldo de cana, outra coisa que eu gosto muito. Pronto! Fim de feira.
É bom abrir espaço para coisas novas, arrumando o meu guarda-roupa eu faço isso comigo.
Também gosto de feira livre, acreditem. Todos os sábados, durante toda a minha infância, eu fui à feira com minha mãe. Gosto de comprar fruta e verduras na rua, sei escolher quase tudo, até melão. Os feirantes sempre ensinam!
No mercado livre, saímos com a sensação que fizemos um bom negócio, mesmo que seja só a sensação. Negociamos o peso, a quantidade, o número de itens comprados, e o dono da banca é sempre um velho conhecido.
O cenário é bagunçado, muita gente falando, os feirantes gritando: “o inhame É dois real, só dois.” Aproveitem!
Mesmo o calor e o imprensado acabam sendo esquecidos, é só tomar um caldo de cana, outra coisa que eu gosto muito. Pronto! Fim de feira.
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